Carta Encíclica Arcanum Divinae Sapientiae, sobre a família - Leão XIII (em espanhol)
Carta Encíclica Casti Connubbi, sobre o Matrimônio cristão - Pio XII (em espanhol)
Declaração Gravissimum Educationis, sobre a educação cristã - Concílio Ecumênico Vaticano II
Carta Encíclica Humanae Vitae, sobre a regulação da natalidade - Paulo VI
Exortação Apostólica Familiaris Consortio, sobre a função da família cristã no mundo de hoje - Beato João Paulo II
Carta Encíclica Evangelium Vitae, sobre o valor e a inviolabilidade da vida humana - Beato João Paulo II
Discurso ao Conselho da Secretaria Geral do Sínodo dos Bispos - Beato João Paulo II
Homilia na Missa de Abertura da 5ª Assembléia Geral do Sínodo dos Bispos - Beato João Paulo II
Homilia na Missa para as famílias em Quinxassa, Zaire - Beato João Paulo II
Discurso no I Encontro Internacional da Família da África e da Europa - Beato João Paulo II
Carta às Famílias - Beato João Paulo II
Carta dos Direitos das Famílias - Pontifício Conselho para a Família (em espanhol)
Sexualidade Humana: Verdade e Significado - Pontifício Conselho para a Família
Preparação para o Sacramento do Matrimônio - Pontifício Conselho para a Família
Instrução Donum Vitae, sobre o respeito à vida humana nascente e a dignidade da procriação - Congregação para a Doutrina da Fé
Instrução Dignitas Personae, sobre algumas questões de bioética - Congregação para a Doutrina da Fé
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Rafael e Aline Brodbeck
Casal católico e gaúcho, pais de cinco filhos (Maria Antônia, Bento, Theresa, Maria Luiza e Santiago), tentando ajudar as famílias e seus lares com a luz do Evangelho. Veja mais sobre nós clicando aqui.
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"O lar cristão é o lugar onde os filhos recebem o primeiro anúncio da fé. É por isso que a casa de família se chama, com razão, «Igreja doméstica», comunidade de graça e de oração, escola de virtudes humanas e de caridade cristã."(Catecismo da Igreja Católica, 1666)
Um comentário:
Rafael e Aline, sou eu, Maria Cristina, e posto como anônimo mais como um sempre AGRADECIMENTO do que como um comentário propriamente... Resolvi ater-me a alguns temas, e, além de vir a contratar o curso de História da Igreja (e depois o de Mariologia), até ter a indicação sobre o RC em Minas (ou resposta do email que mandei) - ficarei pelas leituras do ID mesmo... Aqui tem muita, mas muita coisa boa... E hoje não sou mais aquela "menina"... Tenho algum discernimento... rs.
Por ter me afastado por tanto tempo do Catolicismo Romano, não sei como alguns temas tem sido tratados, mas algo que muito me incomodava era a "exclusão"...
Há aqui alguns grupos de jovens para a maturidade, ou seja, para aqueles que não casaram e isso me parecia uma tremenda exclusão, como se fosse um grupo para "encontro"... Confesso que sempre repudiei essa ideia e pelo que observo, ainda é algo que não me atrai... Hà um que de "puritanismo" no ar... Além de uns bastidores de convivência nada simpáticos... (fofoca...)
Como disse noutra oportunidade, fiz psicanálise por alguns anos e agora estou na psicoterapia, e qual não foi minha alegria quando descobri que a minha terapeuta é CATÓLICA! Entendi como um sinal e por isso tenho me aberto um tanto mais do que o prudente ou o conveniente com os amigos.
Por não ter me casado e não ter tido filhos, as vezes sinto que sou olhada com olhar torto... O olhar de exclusão...
Porém, aprendi - ou amadureci - que nem todas as mulheres são para ter filhos próprios...
E eu mesma (com minha irmã) terminei de ser criada pela minha madrinha, que é solteira e nunca teve filhos próprios mas é uma excelente mãe postiça.
Pela idade já avançada para ser uma primeira mãe - chamada primípara idosa - sei que é arriscado ter filhos próprios, embora não impossível... Mas há famílias por acolhimento... como de certo modo, acabou sendo a minha...
4 anos de minha mãe morrer ela acolheu um sobrinho, filho de um irmão dela, portando meu sobrinho, que fora "expulso de casa"... É um caso complexo, mas resume-se num adolescente filho de pais "puritanos" (talvez) e que com 15 anos revelou-se inadequado como homem... Desde pequeno ele dava sinais, desde os 7, que não era um menino comum... Era o filho mais velhos de uma trinca... Mas os pais não aceitavam a diferença e minha mãe, que era madrinha dele, o acolheu... Porém, 4 anos depois da minha mãe morreu, ele também morreu...
Esse aspecto de exclusão foi e é forte...
Penso que se fosse hoje - em 2013 - haveria outra forma de diálogo, de abordagem... De mostrar um caminho de inclusão...
E aí, é claro, de trazê-lo para o caminho de paz com seu gênero...
Nossa... Falei muito! Mas é apenas um agradecimento, como disse!
FAVOR NÃO POSTAR!
Maria Cristina
crisgomon@gmail.com
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